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10 Dicas para... Lidar com pessoas difíceis

Posted by Flor de Lotus on 07:33

Fonte: http://revistavidaexecutiva.uol.com.br/restricao/acesso/AB_MsgConfirma.asp

1. TANQUE DE GUERRA
Para lidar com este tipo, que é agressivo, rude, escandaloso e poderoso, é preciso impor respeito. Mantenha- se firme, mas não contra-ataque. O melhor é demonstrar autoconfiança e concentrar-se na síntese do problema, além de deixar claro que vocês estão do mesmo lado.
2. ATIRADOR DE ELITE
Dissimulado, ele não esbraveja, prefere usar a sabotagem e comentários depreciativos. Este perfil exige que você aponte os holofotes, ou seja, coloque-o em evidência, tirando-o da toca. Então, proponha um futuro civilizado. Se ele se tornar um tanque, use a mesma estratégia para este tipo.
3. GRANADA
Ele tem acessos de raiva e fúria desproporcionais às circunstâncias, mas que geralmente são em função da insignificância dada a ele. Mostre sua preocupação ao falar com ele, mas pode usar um tom de voz mais alto ao pronunciar o nome dele, porém sem agressividade. Responder com raiva é como apagar incêndio com gasolina.
4. SABE-TUDO
Essa pessoa sabe 98% de tudo, fala horas sobre qualquer tema, porém não ouve os demais. É importante que você também esteja completamente a par do assunto. Neste caso, será necessário retroceder em alguns momentos. Resista a combatê-lo tornando-se também um sabe-tudo. Seja paciente, flexível e esperto ao apresentar suas idéias.
5. ELE PENSA QUE SABE
Induz facilmente os outros ao erro, pois é convincente na argumentação, mesmo não tendo domínio sobre o tema. Na verdade, necessita de atenção, então, dê. Reconheça a boa intenção dele e foque no que realmente interessa, entretanto sem ser ameaçadora, resistindo à tentação de constrangê-lo. Mostre alternativas e o coloque ao seu lado.
6. PESSOA-SIM
Concorda rápido, age lentamente e deixa um rastro de desculpas por promessas não cumpridas, tudo fruto da falta de organização. Fale francamente sobre sua postura, mas sem ser ofensiva, e elogie sua honestidade. Depois de entender por que não cumpre as promessas, faça um planejamento com ela, inclusive com cronograma de atividades, e comemore a cada etapa vencida.
7. PESSOA-TALVEZ
Não consegue tomar nenhuma decisão quando é algo importante. Não gosta de pedir ajuda para não ‘incomodar’ ou deixar os outros ressentidos, nem quer ser portador de más notícias. Estabeleça uma zona de conforto e a mantenha motivada. Para lidar com ela, deixe de lado a impaciência, irritação e pressão.
8. PESSOA-NADA
Esta é invisível, ninguém sabe o que se passa pela cabeça dela, feedback não entra na sua rotina. O silêncio pode ser uma forma agressiva que ela escolheu para se expressar. A idéia é quebrar o gelo, e para isso não tenha pressa, faça perguntas abertas (não podem ser respondidas com apenas um sim), mostre a ela que o silêncio pode ter conseqüências negativas.
9. PESSOA-NÃO
Indolente e desencorajadora, esta pessoa leva os outros ao desespero por causa do seu pessimismo. A melhor forma de lidar com ela é deixando o trabalho fluir e aproveitar na negatividade dela informações valiosas que somente uma visão pessimista consegue enxergar.
10. RECLAMADOR
Mergulha de cabeça nos problemas, reclama incessantemente e para ela tudo está sempre errado. Neste caso, você terá, ainda que isso lhe custe muito, ouvir suas queixas. Calma, anote os pontos principais, assuma o controle e direcione o foco para a solução. Como ela generaliza as reclamações, mande que seja objetiva e só depois volte a falar com ela sobre o assunto. Agora se isso persistir, você deve impor limites com mais rigor.

FONTE: BASEADO NO LIVRO DEALING WITH DIFFICULT PEOPLE, DE RICK BRINKMAN E RICK KIRSCHNER

Colaboração: Elisete Melo

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Sobre Motivação

Posted by Flor de Lotus on 10:37

Venho debatendo em cursos que tenho feito o tema motivação. Todos sabem o que essa palavra significa, claro. Sempre que falo no tema, me vem à mente a imagem do cavalo com uma cenoura pendurada à sua frente para que ele ande rápido tentando alcançar a cenoura e, com isso, leve a carroça. A motivação é nossa cenoura. Tenho um amigo que diz que para fazermos algo, basta uma cenoura: na frente ou atrás. Mas cenoura atrás é outro papo. Aqui vamos falar só da cenoura na frente.
A wikipedia define motivação como sendo “a força propulsora (desejo) por trás de todas as ações de um organismo. Motivação é o processo responsável pela intensidade, direção, e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta”.
É corrente se falar que há uma parte da motivação que é intrínseca e outra extrínseca. A intrínseca depende do nosso direcionamento pessoal, do nosso objetivo.
A extrínseca é que é o problema, pois depende do ambiente em que estamos inseridos e de fatos que se acumulam ao nosso redor. Ações dos outros, discursos, percepção do “modus operandi” do local de trabalho. Em geral, quando começamos em um novo emprego, chegamos motivados. Amedrontados, por causa do novo, mas motivados. Ainda não conhecemos os problemas reinantes, a cultura do local, as pessoas, os projetos. Tendemos a imaginar que é tudo bom, muito melhor que o emprego anterior. É a lua de mel, tudo parece lindo e as promessas soam possíveis. Nossa motivação interna está altíssima nesse momento.
Ocorre que às vezes, as coisas não acontecem exatamente como sonhamos e vamos percebendo as dificuldades que se interpõem aos nossos objetivos. Se a motivação ainda é alta nesse momento, conseguimos driblá-las. Porém, se nem com inúmeras tentativas conseguimos achar uma saída, o nível de motivação interna vai caindo, contaminado pela externa. E aí não há vontade de trabalhar, sobrando o conformismo, a acomodação e, em alguns casos, comportamentos agressivos. Não há clima que resista!
Todas as empresas grandes hoje em dia se preocupam com o clima organizacional e realizam pesquisas, que nem sempre refletem a realidade e, pior, refletem um momento específico. Se o funcionário acabou de ter um problema - ter um projeto vetado, por exemplo - e vai responder a pesquisa, certamente a situação vai se espelhar. Pode ser que uma semana depois tudo se acerte, mas a pesquisa a essa hora já foi. Mas, na ausência de um mecanismo melhor, as empresas utilizam as pesquisas para depois propor ações de melhoria, de motivação do seu pessoal. Quem nunca ouviu que funcionário feliz rende mais? Que funcionário motivado trabalha melhor? Agora a questão é: quem conhece uma empresa que atue assim de fato? E outra pergunta, ainda mais cruel: é possível ser um lugar feliz pra trabalhar para todos os funcionários?
(Não, eu não estou louca, apenas me lembrando de meu querido Nelson Rodrigues que dizia que “toda unanimidade é burra”. )
Voltando ao tema, e falando por vontade própria, creio que uma medida simples poderia nivelaras expectativas e pelo menos causar menos decepção: coerência de discurso. Gestores, por favor, tenham um discurso minimamente coerente com a prática! Prometam o que é possível prometer, sejam claros em suas metas (com prazos factíveis), leais com suas equipes e alinhem os objetivos de seus funcionários, fornecendo feedback (eu disse feedback e não fodeback) constante. Possibilitem que seus funcionários se desenvolvam, valorizem e elogiem eles. Mas acima de tudo: ajudem sues funcionários a ter objetivos que possam ser alcançados e orientem-nos a ter uma conduta adequada dando o exemplo. Parece pouco, mas é muito!

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Dicas: Aprenda a ser educado no trabalho

Posted by Flor de Lotus on 10:30

Aprenda a ser educado no trabalho

No lugar de, usar:

Nem fudendo!

- Não tenho certeza se vai ser possível.

Tô cagando e andando!

- Não vejo razão para preocupações.

Mas que porra eu tenho a ver com esta merda?

- Inicialmente, eu não estava envolvido nesse projeto.

Caralho!
- Interessante, hein?

Foda-se, não vai dar nem a pau!

- Há razões de ordem técnica que impossibilitam a concretização da tarefa.

Puta merda, viado nenhum me fala nada!

- Precisamos melhorar a comunicação interna.

E na bundinha, não vai nada?
- Talvez eu possa trabalhar até mais tarde.

Aquele cara é um bunda-mole mesmo!
- Ele não está familiarizado com a situação.

Vai pra puta que o pariu, seu viado do caralho !

- Desculpe, senhor.

Bando de filho da puta!

- Eles não ficaram satisfeitos com o resultado do trabalho.

Foda-se, se vira!

- Infelizmente não posso ajudar.

Puta trabalhinho de corno!
- Adoro desafios.

Ah, deu pro chefe?

- Finalmente reconheceram sua competência.

Enfia essa merda no cu!

- Está muito bom, mas, por favor, refaça esta parte do trabalho.

Ah, se eu pego o filho da puta que fez isso!
- Precisamos reforçar nosso programa de treinamento.

Esta merda tá indo pro buraco!

- Nossos índices de produtividade estão apresentando uma queda sensível.

Agora fudeu de vez!

- Esse projeto não vai gerar o retorno previsto.

Eu sabia que ia dar merda!

- Desculpe, eu teria avisado, se tivesse sido previamente consultado.

Cacete, vai sair cagada de novo!
- Apesar do imenso esforço, teremos outra não conformidade.

Contribuição de Lelê!

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Os canibais - ou: você é indispensável?

Posted by Flor de Lotus on 11:48

Recbei hoje pela internet e achei muito pertinente, além de ser leve e apropriado para uma sexta feira!

VOCÊ FAZ FALTA NA EMPRESA?...

Em Nairóbi, Quênia, depois de um criterioso processo de recrutamento com entrevistas, testes e dinâmicas de grupo, uma grande empresa contratou um grupo de canibais para fazerem parte de sua equipe.
Agora vocês fazem parte de uma Grande equipe' - disse o Diretor de RH, durante a cerimônia de boas vindas. 'Vocês vão desfrutar de todos os benefícios da empresa. Por exemplo, podem ir à lanchonete da empresa quando quiserem para comer alguma coisa. Só peço que não comam os outros empregados, por favor!'
Quatro semanas mais tarde, o chefe os chamou: 'Vocês estão trabalhando duro e eu estou satisfeito. Mas a mulher que serve o cafezinho desapareceu. Algum de vocês sabe o que pode ter acontecido com a Olívia?'
Todos os canibais negaram com a cabeça. Depois que o chefe foi embora, o líder canibal pergunta a eles: 'Quem foi o idiota que comeu a mulher que servia o cafezinho?' Um deles, timidamente, ergue a mão. O líder responde: 'Mas tu és uma besta, mesmo! Nós estamos aqui, com essa tremenda oportunidade nas mãos. Já comemos 2 diretores, 2 superintendentes, 5 assessores, 3 coordenadores e uns 4 gerentes durante essas quatro semanas sem ninguém perceber nada. E poderíamos continuar ainda por um bom tempo.
Mais não... Você tinha de estragar tudo e comer uma pessoa que faz falta!!!!!'

Colaboração de Elisete Melo! Valeu, Lili

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Tipos Corporativos

Posted by Flor de Lotus on 10:41

Hoje me perguntaram se eu só vou comentar os problemas da vida corporativa ou se vai ter coisa boa também no blog. Fiquei pensando: ok, vamos escrever sobre coisas boas! Ocorre que não me veio nenhum assunto à cabeça (ooooooohhhhh!).
Resolvi então comentar algo que seja, no mínimo mais leve. Vamos lá...

Vocês já repararam em alguns tipos que estão sempre presentes nas empresas? Vejam se vocês reconhecem algum na empresa de vocês:

O Espaçoso
Ele trabalha numa baia do mesmo tamanho que a sua, mas ocupa três vezes mais espaço. Ou porque tem milhares de coisas espalhadas pela mesa (invadindo seu espaço, inclusive), ou porque senta com a cadeira afastada, deixando pouco espaço para se circular, ou porque ouve música no ipod e canta junto. Ele traz visitas ao ambiente de trabalho, que se avolumam ao redor dele e por vezes vira tudo de cabeça pra baixo pra tentar localizar um papel perdido.

O “Volumoso”
Ele tem o tom de voz alto e se esquece disso. Quando fala ao telefone, todos sabem do que se trata. Se usa o celular, caminha pelo ambiente de trabalho falando e faz com que você perca a concentração. Quando ri, parece que o prédio vai desabar. E se está com raiva então, discutindo com alguém ou contando pra você um caso ocorrido com ele, parece que é com você que ele está brigando... todos olham e você se envergonha mas fica fingindo que está tudo normal e nada daquilo é com você.

O organizado
Ele tem tudo arrumado milimetricamente e sabe se a faxineira veio limpar a mesa dele. Passa o dia ajeitando as coisas no lugar, milímetro a milímetro. Todos os lápis são apontados, as canetas têm tampas, os papéis ficam em ordem alfabética, a lista de tarefas sempre fecha no final do dia. Você olha e se pergunta: como pode? Será que esse cara é real?

O homem planilha
Uma variação do organizado, calcula toda sua vida em planilhas. Ele as tem para tudo que se possa imaginar: horas de trabalho (com divisões para reuniões, tarefas operacionais, treinamentos, etc.), gastos pessoais, telefonemas, contatos, e o que mais puder ser objeto de planilha. E o pior: ele as consulta e faz gráficos elaborados.

O hipocondríaco
Ele está sempre preocupado com a saúde, vive com mil remedinhos na gaveta. Conhece médicos de todas as especialidades e quer indicá-los a você. Sabe dizer o remédio certo para cada dorzinha também. Quando vem a intimação para o exame periódico fica feliz, pois vai poder provar a você que está em fase terminal. Adora marcar médico no horário do expediente e falta o trabalho só para ter o prazer de exibir, com orgulho, o atestado médico depois.

O tarado
Só vive pensando naquilo. Vê sites de fotos de beldades semi-nuas e manda pra você aqueles powerpoints com fotos de peitudas com o sugestivo título de “cuidado ao abrir”. Em geral comenta as Playboys e recebe as fotos antes da revista sair nas bancas. E, claro, comenta maliciosamente sobre cada criatura do sexo oposto que passa na sua frente.

O perseguido
Acha que o mundo conspira contra ele. Vive vendo complôs ao seu redor. Acha que seu telefone está grampeado e que tudo que o pedem para fazer é com a intenção de fazê-lo cair do cavalo. Fica o dia todo maquinando como provar que estão tramando contra ele e tenta envolver você nesse jogo paranóico.

O alegre
Está sempre rindo, sempre calmo, sempre de bem com a vida. Ás vezes você acha que ele é retardado, porque só um doido pra não perceber o mundo a sua volta. Quando você tem um problema, ele vem e te fala: veja o lado positivo! Você tem vontade de mandar ele se XXXXXX por causa da sua síndrome de Polyana.

O Astro Rei
Ele quer todas as atenções para ele e não admite que você brilhe mais que ele. Se preciso for ele te queima pra te deixar de fora na hora de fazer uma apresentação ou reunião. Não importa se quem trabalha é você, quem tem que subir ao palco é ele.

Percebi que poderia continuar discorrendo sobre o tema por horas seguidas, então resolvi parar por aqui. Claro que tem mais: o injustiçado, o otimista, o apaixonado, o amigão, o fanfarrão. Depois eu continuo, se o tema for aprovado. Vocês conhecem algum tipo diferente desses? Contem pra mim!

¿Esquizofrenia Corporativa?

Posted by Flor de Lotus on 12:03
Extraído do blog: http://sergiogutierrezb.blogspot.com/

¿Por qué serán tan difíciles las tareas sencillas? Contar, algo que el ser humano ha hecho desde tiempos inmemorables, se ha convertido en el verdadero dolor de cabeza para las instituciones.

Las entidades financieras no han logrado establecer, a pesar de multimillonarias inversiones en tecnología, cuántos clientes realmente tienen. De igual manera, las compañías de telecomunicaciones tienen este mismo problema. Imagínense, se supone que tenemos 27 millones de líneas celulares en Colombia. De ser así, el habría líneas para el 65% de la población Colombiana. Creo que sin lugar a dudas, alguien no está sabiendo contar.

Poder contar cuántos clientes tienen las entidades financieras se ha vuelto de tremenda importancia. Si no los puedo contar, es porque no los puedo identificar de una manera única. Por esta razón se le enviará a algunos clientes dos veces la misma propuesta. Y quizás peor: generalmente se le enviará más de una propuesta, cada una con una diferente verdad. Surge inmediatamente el problema de “doble o quizás triple personalidad”.

A cada una de las “versiones”, por hablar en términos tecnológicos, del cliente se le ofrecerá algo diferente, hasta llegar al extremo de realizar ofrecimientos completamente antagónicos, o en contra de las políticas propias de la entidad. La tecnología debe ser utilizada para ayudar a solucionar este tipo de problemas, pero la correcta identificación del cliente no siempre es sencilla. La diversidad de sistemas operativos, aplicativos y bases de datos en la entidad ha generado un verdadero problema esquizofrénico, un verdadero trastorno de personalidad. No se quienes son, no sé quien soy.

La esquizofrenia corporativa, el problema de no saber quienes son los clientes le genera al sector financiero innumerables problemas. Incapacidad de contar, incapacidad de predecir, incapacidad de posicionarse frente a la competencia, incapacidad de responderle a los entes de control, en pocas palabras, la pérdida de control de la entidad. Uno se pregunta, ¿por qué hasta ahora afloran tan claramente estos problemas? Quizás porque hasta ahora las entidades estaban más preocupadas por mirar a su interior que a sus clientes. Quizás porque ahora en una época de gran competencia, en donde sólo se prevé una competencia más brava, con la llegada de nuevos grandes jugadores al mercado, y un imparable TLC, se necesita mayor capacidad predictiva. Esto implica saber qué quiero predecir y de quién.

Esa capacidad predictiva, que demanda nueva tecnología analítica y nuevas capacidades y estructuras organizacionales, también demanda la cura de la esquizofrenia corporativa para poder estructurar nuevos procesos, productos y servicios. No es una exigencia tecnológica, es una exigencia del mercado. “Conócete a ti mismo”. Desde el templo de Apolo en Delfos, pasando por San Agustín “Conócete y Conóceme”, ha sido una continua búsqueda del ser humano. Es hora que las corporaciones le hagamos caso a más de 2000 años de historia y conozcamos quienes somos… y también, quienes son nuestros clientes.

Sergio Gutierrez
PD: Los invito a leer el artículo del Dr Enrique Cases (http://perso.wanadoo.es/enriquecases/antropologia_3/01.htm), donde encontrarán una gran similitud con las necesidades corporativas de hoy en día.

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Dilbert

Posted by Flor de Lotus on 11:50

http://www.dilbert.com/

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Sobre o estresse

Posted by Flor de Lotus on 11:12

Um amigo leu o post anterior e me perguntou se estou estressada. Acho que sim, mas que não está? Aliás esse é um efeito da esquizofrenia corporativa. Once upon a time, como nos livros de contos de fadas, não havia estresse. Aliás, recentemente li um artigo na Revista Época sobre tristeza. Um pesquisador informava que tristeza não é doença e recriminava o excesso de diagnósticos de depressão. É como o estresse. Você fica doente, vai ao médico, não é virose, então é estresse. E todos te olham atravessado no dia seguinte se você propagar isso. Hoje em dia não se pode simplesmente acordar com o pé esquerdo. Fulano está estranho hoje, sem paciência, já percebeu? Ah, ele está estressado. É simples assim. Da mesma forma que, nas empresas, não se pode ficar triste. Todos criticam sua falta de profissionalismo se não estiver com um sorriso falso estampado na cara. Se ficar na sua então, pior. É quase caso de internação. Aí o estresse vira depressão e você vira inimigo público. Não importa se seu cachorro morreu e você ficou na fossa. Você não tem esse direito se estiver mergulhado na esquizofrenia corporativa. Por favor, nos devolvam o direito a ficarmos somente aborrecidos e não estressados! A curtir uma fossa de vez em quando e não depressão! Ou talvez meu amigo esteja certo: estou estressada e preciso de férias, sei lá...

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Como comecei a pensar nisso...

Posted by Flor de Lotus on 10:29

Vocês já repararam que as empresas estão ficando esquizofrênicas? Elas ouvem vozes do além, têm crise de identidade, se sentem perseguidas... um horror. Sobra sempre para nós, que não desistimos de ser pessoas. Aliás, tão raro ver gente hoje em dia, né? As empresas não gostam de gente, pedem que se priorize as tarefas delegadas por ela, que não se tenha vida pessoal, que se trabalhe mais e mais a cada dia. E nós vamos esquecendo como é ser pessoa. A família cobra, o corpo reclama, mas nós estamos estressados e não podemos parar. Aí vêm os divórcios, os problemas com os filhos, as doenças e estresses em geral, e não sabemos o que fazer com isso. Enfim, um dia, deixamos de ser gente e viramos empresa, e achamos que essa vida é boa. Ocorre que, um belo dia, a empresa - sim, porque aqui ela volta a ser ela e não mais nós - nos demite ou aposenta. E então nos vemos na mais absurda miséria. Sem amigos, sem hobbies, sem prazeres nem conversa. Fazer o que? Não sabemos mais ser gente... então é esperar o grande final para receber da empresa - aquela - uma coroa.
Afe! Eu ainda sou gente. E por isso eu choro, eu sofro, eu me sinto injustiçada. Às vezes acho eco, muitas outras não. E vou seguindo, na esperança de não deixar de ser gente nunca, mesmo que tentem me transformar numa barata.
Outro dia, mais reflexões...

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